Quem também apresentou números para tentar justificar a falta de solução quanto ao problema foi o diretor do Hospital João Penido Daniel Ortiz Miotto. Daniel, que também se apresentou como representante da Fhemig, admitiu a importância do local, mas disse que a obra de expansão poderia ter sido feita de outra forma, sem prejudicar os usuários e consequentemente não fechar a ala de urgência e emergência.
“Hoje como diretor do local eu questiono a expansão feita que resultou no fechamento da ala. Se a Secretaria de Saúde estivesse aqui eu questionaria as obras porque eu acho que deveria ter sido de uma forma diferente, sem precisar fechar a ala de urgência e emergência. Sei da importância do serviço mas hoje o Estado já custeia cerca de 95% das despesas do hospital e eu não sei se ele cobriria mais esse serviço mensalmente”, afirma.