Um dos fundadores da Cooperativa, que atua na cidade há 12 anos, José Weber Pereira, alerta para atual situação dos trabalhadores que estão totalmente desassistidos. “Nós precisamos desse dinheiro da Prefeitura, porque os catadores estão totalmente sem renda. Nós não temos como sair às ruas porque além de ser perigosa a contaminação, não temos máscaras, nem álcool em gel nem outro equipamento de segurança. Além disso o comércio está parado e não temos nem para quem vender o material separado”, explica.
A situação não acontece só em Manhumirim, e a representante do Movimento Nacional dos Catadores, Neli de Souza Silva Medeiros, chama atenção para o fato de o projeto de auxílio dos catadores em Minas Gerais, o bolsa-reciclagem, estar em atraso desde 2017.