Por meio de um requerimento enviado à presidência dos Correios Nacional, Betão cobrou providências quanto à segurança dos trabalhadores que hoje se expõem ao risco de contaminação.
“A empresa não pode simplesmente alegar que não tem como fornecer as máscaras. O que os trabalhadores me informaram é que, em alguns casos, os Equipamentos de Proteção Individual foram fornecidos mas os trabalhadores que estão nas ruas estão totalmente desprotegidos. Isso não pode continuar e a segurança deve ser para todos, afinal eles prestam um serviço à população”, reforçou.
“A quantidade disponibilizada de álcool em gel foi muito pequena. Alguns trabalhadores com mais de 60 anos estão em casa, mas a estimativa do sindicato é que cerca de 800 trabalhadores da Zona da Mata estejam nas ruas sob o risco de contaminação”, reforçou Reginaldo, que desligou o telefone e seguiu para trabalhar em uma das agências de Juiz de Fora.